A categoria pede, entre outros pontos, a reestruturação do plano de carreira e uma recomposição salarial
Técnicos-administrativos das quatro universidades federais do Rio de Janeiro estão em greve. No país, a paralisação afeta mais de 50 instituições federais de ensino superior. Por causa disso, serviços que fazem parte do dia a dia dos estudantes estão parados.
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A categoria pede, entre outras reivindicações, reajuste salarial e reestruturação do plano de carreira. Os trabalhadores são responsáveis pelas funções de administração, atendimento hospitalar, laboratórios, redes e diversas outras atividades da rotina das universidades.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação, apesar da greve, o pagamento das bolsas, auxílios e apoio à assistência estudantil a alunos em situação de vulnerabilidade estão mantidos.
De acordo com a Universidade Federal Rural (UFRRJ), vários setores administrativos foram fechados, mas os serviços essenciais estão garantidos.
Na página da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na internet, um comunicado anuncia a suspensão do atendimento presencial da Biblioteca José de Alencar em adesão à greve.
A Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) informou que as atividades essenciais como entrega de documentos serão agendadas, e que os técnicos de outros setores deverão deliberar sobre a adesão ou não ao movimento.
A Universidade Federal Fluminense (UFF) disse que está mantido o funcionamento dos serviços essenciais, inclusive do Hospital Universitário Antônio Pedro.
O Governo Federal informou que o Ministério da Gestão viabilizou um reajuste linear de 9% para todos os servidores, além do aumento de 43,6% no auxílio alimentação. E que esse foi o primeiro acordo para reajustes fechado entre o governo e servidores em 8 anos.
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