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Heloisa Erthal

Prefeito de Belford Roxo parou serviços públicos para que funcionários fossem ao evento do Lula.

Medida tomada em ano eleitoral levanta questões sobre o uso do aparato público em favor de interesses partidários.



O prefeito Waguinho, alinhado ao ex-presidente Lula e pertencente ao partido Republicano, gerou controvérsia ao decretar ponto facultativo em Belford Roxo para a realização de um evento político com a presença do líder petista. Tal medida, tomada em pleno ano eleitoral, levanta sérias questões sobre o uso do aparato público em favor de interesses partidários.


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A oferta de transporte e alimentação aos funcionários públicos para comparecerem ao evento, além de preocupante, sugere uma tentativa clara de inflar artificialmente a participação e demonstrar uma suposta força política local em apoio ao ex-presidente. Esta ação levanta suspeitas sobre a utilização de recursos públicos para beneficiar uma agenda política específica, em vez de servir aos interesses reais da população.


É lamentável que em um momento crucial para a democracia, como o período eleitoral, gestores públicos estejam mais preocupados em demonstrar lealdade partidária do que em atender às demandas e necessidades reais da comunidade. A instrumentalização do poder público para objetivos políticos pode minar a confiança dos cidadãos nas instituições e comprometer a integridade do processo democrático.


Diante desses acontecimentos, é essencial que as autoridades competentes investiguem e esclareçam o uso dos recursos públicos nesse episódio, garantindo a transparência e a responsabilização daqueles que agiram em desrespeito aos princípios democráticos e ao interesse público.

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