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Redação

Presidente da Câmara de Niterói se torna réu por omissão no caso Emusa

Emusa: Escândalo de nepotismo e funcionários-fantasmas ganha novos desdobramentos


Na última quarta-feira (11), a Justiça aceitou a denúncia apresentada pelo Ministério Público do Rio (MPRJ) e tornou réu o presidente da Câmara de Vereadores de Niterói, Milton Cal (PP), por omissão no caso da Empresa de Moradia, Urbanização e Saneamento de Niterói (Emusa). O parlamentar é acusado de cometer "ato de improbidade" ao não agir em sua capacidade de presidente da Mesa Diretora e Presidente da Câmara, deixando de dar andamento aos requerimentos formulados pelos vereadores Douglas Gomes (PL), Fabiano Gonçalves (CIDADANIA) e Daniel Marques (UNIÃO BRASIL) em busca de informações sobre a Emusa.


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A Emusa, uma empresa pública de Niterói, está sob investigação devido a suspeitas de nepotismo e contratação de funcionários-fantasmas, supostamente para atender interesses eleitoreiros. No mês de março, foi divulgado que a empresa havia contratado funcionários, incluindo Flávia Chagas Marques, esposa de Milton Cal, com um salário de R$ 9.500. Após a divulgação ela foi exonerada do cargo.


Essa alegada omissão por parte do presidente da Câmara teria comprometido a capacidade de fiscalização por parte do legislativo e da sociedade em relação à Empresa Pública, que teria visto um aumento significativo em seus gastos com pessoal desde 2021, sob a gestão do prefeito Axel Grael (PDT).


A Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (EMUSA) administra um dos maiores orçamentos de Niterói, com um caixa público superior a R$ 765 milhões.





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